Vou resumir: se você não gosta da Drª Janaina C. Paschoal, você não gosta de mulher. Está claro isso? Capisci? Furor uterino… Se você der mole, ela ACABA com você. Movimento feminista? Não me faça dar risada! Mulher é a Drª Janaina C. Paschoal!
Tem certeza que eu preciso dizer que ela é empoderada? Acorda, maluco! Ela se empodera! Mulher é isso: não sabe brincar, não desce para o Play. Fique com suas Barbies!
Ok. Todo mundo já está de saco cheio de saber que sou fã do Guthrie Govan. Como não ser? E quando se adiciona a essa equação de gostar o baterista Marco Minnemann? Sem desmerecer o baixista, claro… Mas Guthrie e Marco são evidentes pontos fora da curva.
“No fim, a inflação gerada pela excessiva impressão de dinheiro transformou a nota mais “valiosa” do país, a nota de 100 bolívares, em um pedaço de papel que mal paga um cigarro solto em uma banca de jornal.”
Esse vídeo é sensacional! Sabem o que é mais sensacional? Eu o recebi de um ex-petista, que por sinal é um dos meus melhores amigos. Na prática, é um sinal claro e evidente de que de fato há esperança! 🙂
É quando você viaja, e sua filha, sem você perceber, coloca o paninho que ela mais gosta dentro da sua mala. E depois, pelo telefone, diz que era para eu não ficar com saudades…
Absolutamente sem palavras. Totalmente sem palavras….
Como poeta amador, de vez em quando consigo criar algo que consegue resistir as minhas críticas mais ferrenhas.
É o caso de uma estrofe de uma poesia chamada Maldade. Sem perceber, meio que na base da tentativa e erro, acabam surgindo versos atemporais. E sim, isso dá muito orgulho.
Saudade,
Sim! Muita saudade,
De tudo o que fomos,
Pois o que somos,
É pouco, muito pouco,
Quando dizemos que o amor está morto,
Muito antes dele morrer.
Que Deus me permita ainda criar muitos versos como esse! Fica a sensação de dever cumprido. E que assim seja.