Como poeta amador, de vez em quando consigo criar algo que consegue resistir as minhas críticas mais ferrenhas.
É o caso de uma estrofe de uma poesia chamada Maldade. Sem perceber, meio que na base da tentativa e erro, acabam surgindo versos atemporais. E sim, isso dá muito orgulho.
Saudade,
Sim! Muita saudade,
De tudo o que fomos,
Pois o que somos,
É pouco, muito pouco,
Quando dizemos que o amor está morto,
Muito antes dele morrer.
Que Deus me permita ainda criar muitos versos como esse! Fica a sensação de dever cumprido. E que assim seja.
….lindo…parabéns!
CurtirCurtido por 1 pessoa
Muito obrigado! De coração. 🙂 Abs.
CurtirCurtido por 1 pessoa