Já te vejo nua
Quando ainda estás enrolada na toalha
Teu corpo exalando aromas e convites
“Me come!”, tu não dizes e eu escuto
“Chegou a hora!”, atiço-me resoluto
Vício, hábito, comichão, aceitação, resignação
E sem que eu peça
A toalha escorre pelo teu corpo até o chão
Secou-se…
Mas há de pingar em mim e derreter meu coração.
Lindo poema. Erótico, sem perder a delicadeza…
CurtirCurtido por 1 pessoa
Não é uma crítica a outros blogs/autores, mas eu acho que a poesia não precisa ser mais escancarada do que isso. A idéia é fazer com que as pessoas sintam e imaginem da maneira que quiserem e com quem quiserem. É uma espécie de couvert. Nada além disso. Obrigado pela visita! 🙂
CurtirCurtir
Sensualidade artística… É isso que vejo! Lindo!
CurtirCurtido por 1 pessoa
Muito honrado com seu comentário! Seja bem-vindo e volte sempre! Abs.
CurtirCurtir