Que não te esqueças de mim
Quando a noite chega
Não tenho medo do escuro
Mas fico reflexivo, taciturno
À mercê dos perigos do mundo
E estes me rondam
Sondam-me
Provocam-me
Para que meu pior aflore
Que se mostre e devore
Tudo do qual não careço
Ou nutra qualquer apreço
Sim, quase tudo tem seu preço
E eu que não estou a venda
Fui por ti do fim ao começo
E irei do começo ao fim
Cabeça erguida
Eu sou assim
Uma ovelha desgarrada
Uma alma do avesso.
Que lindooo!
Super me identifiquei! ❤ ❤
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Muito obrigado pela visita! Volte sempre! 🙂 Bjs.
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E obrigado pelo elogio!!! (esqueci dessa parte)
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Hahaha ❤
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Desse jeito que eu me sinto em noites excepcionais. Adoro o que você escreve, Fábio, sou sua fã
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Que honra e que responsabilidade a minha, hein? Um beijo grande! :*
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Que a noite chegue com mais versos assim!
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Opa!!!! Muito obrigado!!! Que chegue para nós todos assim. Abs.
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