E essa coisa de fim de tarde
Que chega sem fazer muito alarde
Mas que queima, rasga e arde?
Saudade de fazer poesia
Que não seja de saudade
E eu sou todo saudade
Assumo sem a menor vaidade
Não poderia ser diferente
Quando deixam no peito da gente
Um coração que não mais bate
E que nem fingindo consegue ser indiferente
Um dia tudo isso passa – eu sei!
Essa saudade frondosa
Esses versos repetitivos
Essa explosão de sentidos
Um dia tudo isso passa – eu sei!
O coração se conforma
E a esperança renasce
De dentro para fora
Um dia eu talvez acredite:
Ela foi embora
Mas por ora…
É só saudade
Que em solo fértil de mim aflora.
Muito bom!
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Valeu, meu camarada!!! Abs.
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Um dia tudo isso passa! Abs.
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Tem que passar! Um beijo! :*
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