Vou de barco
O mar de alguma forma simula
O vai e vem quando estou dentro de ti
E aninhado em teus braços
Vou de avião
Para sentir aquele frio na barriga
E ver nas nuvens que vão do magenta ao cinza
Os mil tons de convites que exalam do teu corpo nu
Vou de trem
Quer seja em vagarosa e vigorosa Maria Fumaça
Ou um dilacerante e retumbante trem-bala
Dependendo do trajeto, da paisagem, do momento
Vou de carro
Para que no meio dos engarrafamentos
Eu sinta e aprecie todo tormento
Das nossas torturas autoinfligidas e para lá de lascivas
Vou de bicicleta
Para manter o equilíbrio necessário
E manter-me firme no nosso caminho
Nos momentos de amor cintilados de espinhos
Vou a pé
No calor extenuante do verão
Para sentir e ver na alma, no corpo e no coração
O calor que só a tua presença agiganta e agita
Mas não vou a lugar algum
Já não preciso mais ir
Preciso mesmo é estar aqui
Onde todos caminhos me levam invariavelmente a ti.
Pode aplaudir de pé? Belíssimo! 👏🏻👏🏻
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Assim fico sem graça!!!! Rs. Beijo e obrigado pela visita! Volte sempre! 🙂
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Que esplêndido, amigo ☺
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Ilustre companheiro blogueiro: MUITO OBRIGADO! Valeu mesmo! 🙂
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Que lindo!
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Obrigado, querida! Um beijo e Feliz Ano Novo!!!! 🙂
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A nós todos!
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Muito bom! Fabuloso!
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Obrigado, minha querida! Sempre por aqui, né? 🙂 ❤
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Babando…
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