Sim, eu soube compartilhar
Todo meu desejo,
Bem como meu pensar,
Eu sempre disse
O que estava escrito
Dentro de minha alma,
Bastava você olhar.
Sim, eu soube me dar,
Sem fronteira alguma,
Sem medo de me machucar,
Pois sabia
Que a maior loucura
Era fugir dos seus beijos,
Da sua forma de amar.
Sim, eu soube observar
O seu pranto mudo,
Seu receio de chorar
Por tudo
Que poderia ter sido,
Algo bem resolvido,
Sem razão para acabar.
Sim, eu sei me consolar
No cheiro das flores
Que eu ia te mandar,
No cartão,
Uma declaração,
Promessas de uma vida,
Para Deus abençoar.
Sim, eu sei me calar,
Falar para dentro
O que eu quis revelar,
Eu ouço,
Me emociono e torço
Que minhas palavras doces
Possam me acalentar.
Sim, eu saberei me libertar,
Da dor que faz do peito
Só vontade de abraçar,
Minha lida
É sua despedida,
O adeus nunca dito,
Para eu recomeçar.
Não, eu não saberei falar
Mal da sua vida,
Quando o tempo passar,
Pois o que ficou
Para lembrar de nós dois,
Foi só o amor,
E mais nada.
Formosura de produção, meu caro!
Meus Parabéns, abraços.
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Muito, muito obrigado! Bjs.
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Ah, que lindeza!
O amor nem sempre fica, mas leva um pouco e deixa-nos muito!… As histórias, bons momentos devem sobressair!…
Suas palavras doces são acalanto… ao menos para nós, leitores 😉
Beijos =)
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Adorei o seu comentário! Sei que é difícil, mas é assim que temos que encarar as coisas, creio eu. Um beijo e obrigado pela visita! 🙂
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