Tem gente que acha que amor é doença, que felicidade é ilusão, que arriscar não é permitido, e que a idade e os compromissos são um impeditivo para viver. Tem gente que tem medo de não estar no controle, de flutuar, de borboletas no estômago, de sorrir sem motivo, de sonhar o até então impensável…
Eu? Eu não acho nada. Sei que a vida colocará em meu caminho o que for melhor para mim. Eu simplesmente acredito na minha capacidade de atrair o que é melhor e que nada acontece por acaso. Felizmente, eu já aprendi a viver a vida sem rodinhas. E quando a gente aprende, nunca esquece.
Que linda reflexão! Acho que preciso aprender a andar sem rodinhas em alguns aspectos. Faz uma semana que assisti uma peça em que o personagem principal dizia ”o amor é doença”, isso me assustou, pensei logo ”e se for?”. Acho que aprender a não usar mais as rodinhas vai me ajudar a entender que o melhor sempre vem. Abraço!
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Pode estar certa disso! Não precisamos de rodinhas! E se o amor for doença, bom… Vou acabar morrendo!!! Kkkkkkkkk
Que bom que gostou do texto! Bjs!
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Com ou sem rodinhas podemos levar uns tombos, dependendo de onde pedalamos. Mas tudo bem! Uns esfolados não matam ninguém. Até nos tornam mais espertos.
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Os esfolados tornam a nossa pele mais forte! 😉
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Mesmo que não tão bela! rsrs
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Mas… Evitam picaduras de mosquitos!!! Kkkkkkkkkkkk
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😂
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Os ralados nos joelhos são troféus
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EXATO! A pele fica mais forte. Como se diz no popular, “ficamos mais cascudos”. Bjs!
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