Blues de minha autoria. Se eu não me engano, de 1998.
Pés na Sarjeta
Ouça esse blues
Como quem houve uma despedida
Pois do fundo do meu coração
Não te quero como amiga
Já te tive em meus braços
Já vi você gritar por mim
Te ver sem te ter
É decretar meu próprio fim
[Refrão]
Não se preocupe
Eu já sei me virar
Mudam os nomes e os sobrenomes
Mas a história é a mesma:
Uma garrafa de whisky e meus pés na sarjeta
Diga pros outros
O que disse para mim
Talvez eles acreditem
No seu papo de mulher de botequim
Já estou cansado
Das tuas mudanças de humor
Quero sangue, quero carne
Quero amor, quero ardor
[Refrão]
[Solo]
[Refrão]