Por ora, moça,
Enxuga teus olhos e vai.
E mais adiante,
Quando estiveres menos ofegante,
Espero que entendas
Que a vida se esvai
Nas pequenas doses de morte
Que ingeres a todo instante.
O sim e o não –
Não ditos –
Mau ditos…
Malditos!
Cansativos
E maçantes.
E teus olhos,
Hoje opacos e distantes,
Sequer relembram os olhos de outrora,
Quando descobriste que eras –
Ainda que por lapidar –
O mais lindo dos diamantes.
Belíssimo poema! Parabéns!
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Muito obrigado pela visita e pelo elogio. Volte sempre!!! Abs.
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Um poema muito delicado. Parabéns!
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Obrigado pelo elogio e pela visita. Volte sempre. 🙂
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