Já não carrego mais lembranças
Levo comigo os esquecimentos
Que insistem em dar seus ares
Vez ou outra
Ressignifiquei momentos
Bati prosas com o espelho
Guardei meu nariz vermelho
Fugi do circo
Ainda carrego certa culpa
De ter gasto tanto tempo
Admitindo o inadmissível
Vivendo a vida sem viver
Mas agora, vida afora
Vida aflora dos cacos de outrora
Aos poucos me reconstruindo
E meu restaurador tudo pode:
Ele é Deus.
AGORA BABOU 
Maravilhoso, Fabio! Esse texto é como um abraço. Obrigada!
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Sinta-se abraçada!!! ❤
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Adorando o “florescer” da sua escrita… rs… fase de conexão com o divino. Estamos precisando… isso é vida, isso lindo!
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Demorou, né? Nariz de palhaço não combina com meus óculos. Rs. Obrigado pelas suas palavras! ❤
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Nossa! Desceu rasgando a alma!! Lindo, maravilhoso!!
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Que bom que gostou!!! Obrigado pela visita e volte sempre. 💐
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Como sempre, amei!!! Você é demais! ❤❤❤
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