Mudar de opinião nem sempre é sinal de inteligência. Também pode ser falta de personalidade ou mesmo um receio de não ser aceito em um determinado grupo.
Em tempos de polarização política extrema como a que vivemos no Brasil, mais do que mudar ou manter uma determinada opinião, é preciso que as pessoas estejam bem informadas. Isso passa por se informar também sobre o contraditório, sobre o que soa dissonante aos ouvidos. Aliás, como alguém pode defender a ideia A sem conhecer um eventual contraponto proposto pela ideia B e vice-versa?
Precisamos pensar com o cérebro. Está sobrando gente pensando com o intestino em nosso país.
