Na dúvida, a pessoa deve se recolher e pensar sobre o que realmente quer. Pode querer continuar junto do outro ou não. Se desistir se afastar, que afaste-se. Se decidir ficar junto do outro, que deixe isso claro. Até aí, tudo bem?
Do outro lado da história, há o outro que percebe a indecisão e não quer viver dessa maneira. É cansativo viver assim. É algo exaustivo. Assim sendo, enquanto a pessoa se recolhe para decidir o que quer, o outro não pode e não deve parar de viver. É preciso seguir em frente.
Eis o paradoxo do tempo, do timing. É preciso que a pessoa se decida para que então o outro decida se decida, pois a indecisão, ao longo do tempo, acabar por matar o amor de uma forma ou de outra.
São dois tempos iguais agindo de maneira diferente em cada uma das partes. Há riscos envolvidos, é claro, mas a vida das pessoas não pode ficar no limbo.
Deu nó
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Na dúvida, a pessoa deve se recolher e pensar sobre o que realmente quer. Pode querer continuar junto do outro ou não. Se desistir se afastar, que afaste-se. Se decidir ficar junto do outro, que deixe isso claro. Até aí, tudo bem?
Do outro lado da história, há o outro que percebe a indecisão e não quer viver dessa maneira. É cansativo viver assim. É algo exaustivo. Assim sendo, enquanto a pessoa se recolhe para decidir o que quer, o outro não pode e não deve parar de viver. É preciso seguir em frente.
Eis o paradoxo do tempo, do timing. É preciso que a pessoa se decida para que então o outro decida se decida, pois a indecisão, ao longo do tempo, acabar por matar o amor de uma forma ou de outra.
São dois tempos iguais agindo de maneira diferente em cada uma das partes. Há riscos envolvidos, é claro, mas a vida das pessoas não pode ficar no limbo.
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Análise perfeita. Exata. Ninguém pode viver en stand-by à espera que o outro se decida.
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🙂🙃😉
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