As pernas dela
Sempre cruzadas
Pura classe
Doce elegância
Que não respeito
Em pensamentos
Em momentos
Vejo me ali
Nas pernas
Entre elas
Percebido
Acolhido
Recebido
Molhado
Vivo
As palavras
Soam como fogo
As reticências
Me torturam
Já não sei
E por isso aceito
A falta do leito
Dos doces peitos
Das pernas
Dela
Só ela
Quem me dera
Fossem só as pernas
Quem me dera
Escutar entre elas
O que há de ser de nós
E ouvir a resposta
A mesa posta
O afinal
Lambuze-me.
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Poema excelente, um poema que nos leva na imaginação, com um excelente remate! Parabéns!
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Muito obrigado pelo elogio! Fico feliz que tenha gostado e obrigado pela visita! Abs.
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A inspiração voltou?
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Nunca foi embora. Estava só de férias… 😉
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Adorei
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Menos reflexivo e mais objetivo! Rs. Beijos! 🥰
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Boa. Rsrs
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😊😊😊
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