Nada de azar
Nade de sorte
Colheita
Para uns
Beijos da vida
Para outros
Abraços da morte
A semeadura
Nunca abandona
Ou se esquece
De ninguém
E no tempo certo
Todo jardineiro
Que teve tempo
Mais do que suficiente
Para debulhar
Suas sementes
Receberá a sua paga
E vai chama-la de destino
Sem entender seus porquês
E menos ainda os seus poréns.

Pelo menos para mim, seus textos têm chegado com tamanho muito reduzido. Já tô beirando os 50. Tem como ampliá-los?
CurtirCurtido por 1 pessoa
Não sabia disso… Viu ver se mexo no tema do blog para melhorar isso. Agradeço que tenha me avisado!
CurtirCurtir
Ótimo. Obrigado.
CurtirCurtido por 1 pessoa
Eu que te agradeço!
CurtirCurtido por 1 pessoa
Ameii!
CurtirCurtido por 1 pessoa
Muito obrigado e volte sempre! 🙂
CurtirCurtir