Que nossos encontros não sejam obras do acaso, mas prioridades inadiáveis.
Que nossas problemas não sejam barreiras intransponíveis, mas degraus na escada que estreita nossos laços.
Que nossos corpos não apenas se deitem, mas que se fundam em um só.
E que cada adeus seja apenas um até logo, ainda que no leito de morte.
Ao amor, a vida. A todo o resto, a sorte.

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