A saudade bate forte no peito.
Não avisa quando chega,
Mas chega, dizendo que a distância,
Ou mesmo nossa ignorância,
Não são fortes o suficiente para nos separar.
E procuramos no mundo,
Algo que seja forte o bastante,
Para calar nosso desejo,
Nosso amor, nossos beijos,
Nossa dor, nossa solidão.
Mas o amor é implacável,
Invencível, tenaz, inquebrável,
E insiste em dizer, todo os dias,
Nas manhãs enevoadas e vazias,
Nas noites tão frias e baldias,
Como é viver sem nos ter.
Saudade,
Sim! Muita saudade,
De tudo o que fomos,
Pois o que somos,
É pouco, muito pouco,
Quando dizemos que o amor está morto,
Muito antes dele morrer.
AGORA BABOU 
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Lindo!
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Lindo!
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Obrigado!!!!!!!!! :*
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Seguindo você.
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Seja muitíssimo bem-vinda! Um beijo! :*
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Parece que nós, conscientes disso, insistimos em não sermos como a maioria, e sermos exceções, embora canse-nos muito sermos diferentes. Muito boa a sua reflexão. Abraço
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Muito obrigado!!! Se serviu de reflexão, já serviu para muito! 🙂
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A saudade é como um imã Fabio. Grudadas uma nas outras, nos deixa sem gravidade. 🙂
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Falou tudo!!!!! 😘
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Duas coisas que nos perseguem, morte e amor. Pode acontecer a qualquer momento, sem ao menos nos avisar. Belo texto! Abraço 🙂
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Exato!!! Muito obrigado pela visita. Bjs!
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Saudade é bicho voraz.
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O pior de todos… Nem adianta tentar fugir.
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Bravo, bravíssimo 👏👏👏
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Muito obrigado! Dos confins da década de 1990… Rs. Beijos!
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👌😻
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😊😊😊
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