Recentemente, ouvi de uma pessoa que respeito muito a seguinte frase:
“O TOOL é a minha religião.”
Eu estou sem palavras! O TOOL não virou a minha religião, mas as letras (sempre complexas), os tempos das músicas (compassos e suas respectivas acentuações) e a técnica absurda de seus músicos (em especial do baterista Danny Carey) não saem da minha cabeça!
Eu vou listar 3 músicas. Poderiam ser outras tantas, mas essas são as que me marcaram mãos até agora.
Divirtam-se! O primeiro vídeo é ao vivo e 100% focado no baterista. Surreal! Sugiro que procurem pela banda nos seus aplicativos de streaming, sobretudo se estiverem com uma cerveja nas mãos e usando um headphone de qualidade.
P.S.: O algoritmo de conversão e compressão do YouTube não é dos melhores (algumas frequências se perdem ou são exacerbadas ao extremo). Então, se você for um audiófilo (confesso – eu sou), sugiro ouvir o CD ou a música do Spotify na qualidade máxima (link após os vídeos).