Tu és dona das flores
Que trazes quando chegas
E que deixas quando vais.
És o jardim onde quero ser sepultado,
O cálice que faz-me vivo,
E tudo de melhor que tenho desfrutado.
Tu és a dona das flores,
Que rega-me sem pudores,
E até em teus espinhos
Não sangro: me curo.
Tu és a dona das flores,
Que explodem em uma miríade as cores
No meu coração, na minha alma,
Na terra que ofereço fecunda
Para nossos brotos ainda por nascer.

Que encanto!
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Eita!!! Quando você diz, sei que estou no caminho certo. Muito obrigado! 🌹🌹🌹
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Poema realmente encantador, repleto de lirismo, Fabio.
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Eu fico sem palavras quando você elogia meus textos. É um reconhecimento muito especial que carrego comigo. 🙂🙂🙂
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