O que é História?

“História não é decorar que Hitler matou 6 milhões de judeus. História é entender como milhões de alemães comuns foram convencidos de que isto era necessário.

História é aprender a identificar os sinais de uma história se repetindo.” – Autor desconhecido (se você souber quem é, me avise)

Estado de natureza ou mau caratismo?

Não. Nem todo mundo é capaz de roubar porque está com fome. Nem todo mundo é capaz de matar porque foi traído. Nem todo mundo é capaz de agredir ou ameçar porque se viu contrariado. Nem todo mundo é capaz de mentir para conseguir o que quer ou para esconder quem realmente é. Não. Definitivamente não.

Pelo contrário. Essas generalizações são típicas de quem não sabe (ou não aceita) o que é um contrato social (leia-se Hobbes, Locke e Rousseau) e que vive em eterno “estado de natureza”*, sob a justificativa de que supostos direitos e liberdades individuais devem se sobrepor à vida em sociedade e ao bem coletivo.

A sociedade evoluiu o suficiente ao ponto de definir valores e limites (moral e ética), criando um mediador para os conflitos: o estado. Portanto, o “estado de natureza” não é mais uma opção, e a frase homo homini lupus, no seu sentido amplo de “os fins justificam os meios”, é apenas uma falácia para justificar o mau caratismo e a falta de integridade.

E assim sendo, antes das pessoas sairem por aí justificando os seus comportamentos reprováveis, inaceitáveis e inadmissíveis sob a égide das circunstâncias, convém fazer uma revisão de suas bússolas morais e éticas. Nem todo mundo é capaz de tudo. E é justamente essa linha nada tênue que separa o bem do mal, e consequentemente, os bons dos maus. Qualquer tentativa de descaracterizar esse corolário é relativismo para uso em proveito próprio.

* O estado de natureza é uma abstração teórica. Um momento anterior ao surgimento de qualquer tipo de organização social e do Estado Civil.

A ideologia cega!

E enquanto a esquerda comemora a “vitória sobre os yankees”, dissidentes, mulheres, crianças, idosos e gays são executados sumariamente no Afeganistão.

De outro lado, alguns menos avisados estão culpando diretamente os EUA por essa desgraça, se esquecendo que não é responsabilidade dos EUA ser a “polícia do mundo”. Para que servem a OTAN e o Conselho de Segurança da ONU?

Cabe lembrar que o Reino Unido tentou no século XIX, a então URSS no século XX, e os EUA + aliados no século XXI, sempre obtendo os mesmos resultados: nenhum deles conseguiu pacificar a região.

Só me cabe rezar. Que Deus tenha piedade desse povo e que a comunidade internacional entre em ação o quanto antes, lembrando que a Rússia, a China e o Paquistão estão chamando o que está ocorrendo de “transição democrática”.

Vim trazer verdades 31

Mudar de opinião nem sempre é sinal de inteligência. Também pode ser falta de personalidade ou mesmo um receio de não ser aceito em um determinado grupo.

Em tempos de polarização política extrema como a que vivemos no Brasil, mais do que mudar ou manter uma determinada opinião, é preciso que as pessoas estejam bem informadas. Isso passa por se informar também sobre o contraditório, sobre o que soa dissonante aos ouvidos. Aliás, como alguém pode defender a ideia A sem conhecer um eventual contraponto proposto pela ideia B e vice-versa?

Precisamos pensar com o cérebro. Está sobrando gente pensando com o intestino em nosso país.

Vitimismo: a idiotia em alta

Fiz faculdade de Economia. Sim, Economia é um curso de Humanas. Todo mundo adora falar mal dos cursos de Humanas, provavelmente por conta da maior concentração de “torcedores da esquerda” por metro quadrado. Entretanto, essa é apenas uma visão simplista do problema. Explico.

Quando fiz faculdade, tive contato direto com as definições de liberalismo sob a ótica de Adam Smith. Há material abundante na Internet sobre a “mão invisível”, de maneira que não acho necessário explicar o conceito neste texto. Em resumo, nas palavras do próprio:

Não é da benevolência do açougueiro, do cervejeiro e do padeiro que esperamos o nosso jantar, mas da consideração que ele têm pelos próprios interesses. Apelamos não à humanidade, mas ao amor-próprio, e nunca falamos de nossas necessidades, mas das vantagens que eles podem obter. – Adam Smith

A minha vida mudou depois que li isso, e ainda mais quando contrapus as idéias de Smith e Marx. O motivo de eu não gostar de Marx? Em resumo, nas palavras do próprio:

Quanto menos comes, bebes, compras livros e vais ao teatro, pensas, amas, teorizas, cantas, sofres, praticas esporte, etc., mais economizas e mais cresce o teu capital. És menos, mas tens mais. Assim todas as paixões e atividades são tragadas pela cobiça. – Karl Marx

Não se trata, portanto, de um debate econômico, mas dos motivos e razões do ser, do existir. Adam Smith conhecia profundamente a essência humana, enquanto Karl Marx parecia apenas um adolescente raivoso, frustrado, incapaz e infeliz.

É importante destacar que tanto Adam Smith quanto Karl Marx e muitos outros são amplamente discutidos nos cursos de Economia (pelo menos nos mais sérios). Então, por que Marx virou uma espécie de guru dos “torcedores de esquerda”?

Eu acredito e vivo em um mundo onde tenho que matar um leão por dia. Meu mundo é de vitórias e derrotas. Não procuro apenas uma suposta estabilidade financeira. Não quero ter mais. Quero ser mais.

Se eu corro riscos? Claro que sim. Não tenho estabilidade alguma, mas as realizações que alcanço são diretamente proporcionais aos riscos aos quais me submeto. E sim, eu sou feliz assim, e acredito que qualquer um pode ser feliz dessa maneira. Basta entender que é preciso estar sempre na “crista da onda”: informado, atualizado, aprendendo, ensinando e se desenvolvendo o tempo todo.

Voltando ao início… Toda vez que vejo alguém defendendo as idéias de Marx, invariavelmente vejo um perdedor de primeira classe. São pessoas que acreditam que o mundo lhes deve alguma coisa, e que todos que são bem sucedidos na vida são opressores e responsáveis diretamente pela vida miserável na qual rastejam.

Portanto, na minha visão, ser de esquerda nada mais é do que ser preguiçoso. É uma declaração de perda total. “Sou nada e não faço nada, mas tenho direito a tudo”. É estar morto em vida.

Não há almoço grátis! A estabilidade de um empregado do setor público é o imposto, melhor dizendo, o confisco por parte do governo de quem está disposto a ser, a viver. Em resumo, quem sustenta quem nada faz é quem faz tudo. Percebem a contradição intrínseca?

Portanto, não tente de maneira alguma culpar os cursos de Humanas por conta do fracasso de toda uma geração. Esse fracasso é vendido como facilidade dentro das faculdades, mas quem recebeu as mínimas informações no maior estilo “World for Dummies”, sabe que esse vitimismo é, acima de tudo, ócio, preguiça e vagabundagem.

Apenas para deixar claro, isso não significa que não devemos ser caridosos. Sem caridade não há salvação. Entretanto, deixando de lado os casos emergenciais (que não são poucos), o que faz mais sentido: dar o peixe ou aprender/ensinar a pescar?

Pense nisso. Sua vida depende apenas de você. Se for para ser um inconformado, seja com você mesmo.

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Rebeliões nos presídos

Tenho essa mania de pensar, e pensei muito sobre o que aconteceu no presídio em Manaus.

Eu cresci durante o Regime Militar. Sempre me senti no dever de respeitar as instituições brasileiras, que para mim são (ou deveriam ser) os alicerces de uma sociedade democrática e de um estado de direito.

Entretanto, os últimos anos foram extremamente cruéis para pessoas que pensam como eu. De um lado, uma necessidade quase fisiológica de acreditar nas instituições e no conceito de pátria e nação. E de outro, todo um movimento organizado e muito bem pensando para enfraquecer justamente todos estes meus conceitos.

A realidade é que as instituições brasileiras, de forma ampla e irrestrita, estão passando por um processo autofágico. Estão se destruindo por dentro, para que pessoas como eu deixem de existir ou simplesmente sejam ignoradas, taxadas de loucas.

Eu demorei para entender, e confesso que ainda brigo comigo mesmo diante dessa nova realidade. Eu lamentei, sim, o que houve no presídio em Manaus, assim como lamento (e todos sabem disso) o que é feito com nossos policiais e cidadãos de bem em geral. E na minha “inocência” (ou talvez ignorância ou burrice), deixei o meu lado e toda a minha criação falarem mais alto: como assim um massacre sob a tutela do estado? Como isso é possível?

E tive o privilégio de ver argumentos que diferiam dos meus. Alguns mais brutos e sem sentido (“Você gosta de bandidos? Leve-os para sua casa!), mas alguns irrefutáveis. Eu, ou melhor, nós, enquanto cidadãos, também estamos sob a tutela do estado em se tratando da segurança pública. O estado detém o monopólio sobre a segurança pública. Então, ficou evidente que a falência do estado e suas instituições, alardeada pela mídia e pelos Direitos Humanos no caso do massacre de Manaus, é de fato algo muito menor diante do que acontece com todos nós diariamente.

Não é fácil reconhecer isso. As instituições que eu tanto prezava não existem mais. A mídia nos bombardeia com um vitimismo que nos faz esquecer que somos as maiores vítimas de todo esse processo de desconstrução institucional. Nunca defendi bandidos, nunca os achei vítimas de nada, mas sempre achei que não poderia perder o que eu chamava de humanidade.

Dei-me conta, entretanto, que a minha humanidade não é adequada aos dias de hoje. Estamos em guerra. É matar ou morrer. Que se matem em Manaus, que se matem em São Luís, que se matem no Rio de Janeiro. A tutela do estado não pode, da maneira alguma, ser apenas invocada em favor dos nossos algozes. Se as instituições em que tanto acreditei estão entrando em colapso e conspirando contra mim, não as reconheço mais enquanto brasileiro.

Talvez eu tenha perdido a minha humanidade, mas estou recuperando a minha sanidade.

PEC 241 para Dummies

Publiquei no Facebook no dia 26/10/2016. Achei interessante trazer para cá. Fiquei chocado com os estudantes invadindo escolas sem nem saber ao menos o motivo de estarem fazendo isso. Surreal!


Bom dia, amiguinhos! Tudo bem? Como têm passado? Penetrarei em um assunto inconveniente, mas cujo entendimento se faz necessário. Parece óbvio e trivial, mas a grande maioria não faz a menor idéia de como funciona.

Qual a receita do Setor Público? O que faz o Setor Público ter dinheiro para pagar o funcionalismo, quer seja no nível municipal, estadual ou federal? De onde vem o dinheiro para pagar os fornecedores dos hospitais? Basicamente de tributos. Sim, o imposto é um tipo de tributo de acordo com o Código Tributário Nacional.

E onde incidem esses tributos? Em quem gera e detém riqueza. Em quem faz a economia girar Exemplos? Imposto de Renda (PF e PJ), ICMS, ISS, IPVA, e por aí vai. Espero que estejamos na mesma página até agora.

Então, para o governo funcionar, é preciso que riqueza seja gerada e que riqueza exista. É preciso que haja produção, que haja emprego, consumo, etc. Quando riqueza não é gerada e/ou a economia está estagnada, o governo fica sem sua fonte de renda principal, ou seja, fica sem os tributos. E o que acontece com quem fica sem renda? Não consegue honrar seus compromissos, quer seja em se tratando de investimentos passados/presentes/futuros ou mesmo da folha de pagamento.

Mas é fácil resolver isso! É só imprimir dinheiro! Não amiguinhos, não é assim que funciona! Se o governo imprime dinheiro sem lastro, ou seja, sem ser baseado na geração de riqueza, isso só gera uma coisa: inflação. Além disso, a abundância de moeda sem lastro faz com que esta se desvalorize diante de outras moedas (dólar, libra…), agravando ainda mais a situação.

E por que eu disse isso tudo até agora? Para que você entenda o que é a PEC 241. O objetivo desta PEC, distorcido por completo pela esquerda brasileira, é fazer com que o estado seja mais eficiente. Precisamos de menos estado ou de um estado que atue no nível estratégico e no máximo tático, deixando o nível operacional inteiramente nas mãos do setor privado, com raríssimas exceções previstas na nossa Constituição Federal.

Muitos ficaram chateados quando questionei o funcionalismo público. Questionei e questiono! Não os indivíduos propriamente ditos, mas a necessidade do estado brasileiro em manter cargos tipicamente operacionais em suas mãos, muitos deles com estabilidade empregatícia.

Em um mundo moderno, os picos e vales dos ciclos econômicos não permite que um estado tenha X funcionários quando o PIB é de Y e os mesmos X funcionários quando o PIB é de Y – 50%. Não é assim que as empresas funcionam. Elas se expandem e encolhem de acordo com a realidade do mercado, e é justamente disso que precisamos.

A PEC 241 é uma tentativa desesperada de fazer o Brasil entender que não é responsabilidade do governo fazer a economia girar. É claro que o governo possui políticas fiscais e monetárias (incluo nessa as cambiais) para ajudar nesse processo, mas não vai ser abrindo vagas no setor público que resolveremos os problemas do emprego no Brasil.

Mais do que isso, a PEC 241 objetiva mostrar onde estão as grandes ineficiências de nosso país. Ela é uma preparação para um estado menor, que se livre de tudo aquilo que não deveria estar sob sua guarda. Sim, estamos falando de privatizações, concessões, etc. O governo brasileiro precisa focar no que é de fato inerente ao governo, e não no que nossa sociedade, mais do que arcaica sob este ponto de vista, espera dele.

Não se deixe levar por governos e/ou partidos que digam que irão resolver tudo sem confiança e parceria com a iniciativa privada. Não irão. Não serão os concursos públicos que resolverão a questão do emprego no Brasil. Não demonize e não deixe demonizar os empreendedores e empresários brasileiros. Produção, consistência e modernização do país, até mesmo do ponto de vista tributário, é fundamental para que o Brasil consiga emergir como uma potência econômica, fazendo com que você não pense que a única maneira de se garantir na vida é através de um emprego público.

Pense nisso. Os comentários estão abertos para discussões.

Abraços!


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Eleições 2016 – Sugestões

Se você mora em Niterói, sugiro que vote em um dos seguintes candidatos a vereador:

Casota – 45678

Railane Borges – 23222

Sandro Araujo – 23003

Sim, conheço todos e sei que são boas opções. Em quem eu vou votar? Só posso votar em um deles. Ah, e o voto é secreto. 🙂

Para prefeito, só há uma opção: Felipe Peixoto. Não dá para seguir de Rodrigo Neves. Não mesmo! Definitivamente, o pior prefeito que Niterói já teve. Sem contar que é petista de carteirinha… É preciso dizer algo mais?

Observação: Se você é da cidade do Rio de Janeiro, deixa eu te explicar uma coisa… Quando você achava que Niterói era uma merda, Niterói era excelente. Depois que você passou a achar Niterói excelente, Niterói ficou uma merda.

Se você mora em qualquer outro lugar, acho importante que vote em pessoas que você conheça ou que sejam de fácil acesso. Os vereadores são mais importantes na sua vida do que você pode imaginar.

Lembre-se de votar em vereadores que dêem sustentação para o prefeito que você escolher. Não adianta nada eleger um prefeito com uma bancada inteira de oposição. Óbvio que a oposição é importante, mas precisa ser uma oposição responsável.

Renove! Não vote em velhas raposas, com lugares praticamente cativos na política.

Acho que é isso. Até!

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Massacre LGBT em Orlando

Domingo passado, 12/06/2016, assistimos a mais uma carnificina promovida pelo Islã e seus seguidores. Pelo menos 50 pessoas morreram e outras tantas ficaram feridas por conta de um terrível ataque promovido por um muçulmano na cidade de Orlando, mais precisamente em uma casa noturna LGBT.

O que me espanta, entretanto, é que o ISIS e o Boko Haram, entre outros, vem sistematicamente matando pessoas (homens e mulheres, idosos e crianças) por conta de sua religião e/ou etnia, e pouco ou quase nada se fala sobre isso. Não há tal comoção quanto o assunto é a morte de cristãos, curdos, etc. Fico me perguntando o porquê.

Mas vamos deixar isso de lado por ora… Em tese, quem é o político que representa a comunidade LGBT no Brasil? Todos sabem a resposta: O Deputado Federal Jean Wyllys. Será que alguém poderia me explicar, então, por que este mesmo deputado defende o ensino do Islã nas escolas brasileiras? Trocando em miúdos: sendo a homofobia parte integral do Islã (homossexuais são crucificados, apedrejados e atirados de cima de prédios), qual o interesse que o Jean Wyllys tem em promover o Islã no Brasil? Promover o Islã no Brasil é a mesma coisa que promover a homofobia. Contraditório, não? Não acredita no que estou dizendo? Explique-me, então, o porque do Jean Wyllys ir a Israel fazer palestras, e não fazer sequer uma visita a Palestina? Se o Islã é algo tão bom ao ponto de precisar ser ensinado nas escolas, qual o problema do Jean Wyllys visitar a Faixa de Gaza? Estranho…

Mas isso não deveria assustar ninguém. Há fotos do Jean Wyllys vestido de Che Guevara, outro costumaz assassino de homossexuais. Aliás, defender o comunismo e o socialismo é ir contra a causa LGBT. Que o digam Stalin, Lenin, etc. Para estes, o homossexualismo era considerado uma “perversão capitalista” que precisava ser eliminada.

O PSOL, cujo nome é Partido Socialismo e Liberdade, é uma farsa. Não há liberdade no socialismo e muito menos defesa dos homossexuais. Pelo contrário. Os homossexuais, assim como outros grupos (negros, mulheres, gordos, pobres, etc.), são estimulados a confrontar o status quo de maneira pouco inteligente e agressiva, fazendo com que o ódio contra esses mesmos grupos seja engendrado, criado no seio da sociedade. O objetivo? Uma “revolução sem sangue”, conforme a proposta de Antonio Gramsci. Na prática, tais grupos tornam-se apenas massa de manobra nas mãos daqueles que querem chegar e permanecer no poder, e mais nada.

Questionem-se: o que seria do Jean Wyllys se não fosse a homofobia? O que seria do Freixo se não fosse o vitimismo? Estes políticos não lutam para que estes grupos tenham uma vida plena e sejam integrados/aceitos pela sociedade. Pelo contrário. Chegam ao extremo de conceder para estes grupos direitos especiais, que acabam por fazer com que a sociedade repudie o seu comportamento, e associe a canalhice destes políticos aos próprios membros do grupo que em teoria representam.

O que a comunidade LGBT conseguiu ao inserir, durante a visita do Papa ao Brasil, crucifixos e a imagem de Nossa Senhora na vagina e no ânus? Como alguém pode pedir respeito não respeitando? Como esperar solidariedade sem se solidarizar? Percebem a contradição disso tudo?

Chegou o momento de todos estes grupos acordarem para a realidade. Se vivemos em sociedade, temos que aceitar as nossas diferenças, e não esquecer de nossa obrigação em manter padrões mínimos de decência e respeito mútuo. O nome disso é reciprocidade. Respeite para ser respeitado. E talvez assim, da próxima vez que um cristão for assassinado, os membros da comunidade LGBT também fiquem indignados com a brutalidade do Islã, da mesma forma que eu mesmo fiquei indignado com a brutalidade do que aconteceu em Orlando. Esse é o primeiro passo para um mundo mais verdadeiro, sem homofobia, racismo e coisas do tipo.

A vida vem antes de tudo. Vamos, juntos, lutar pela vida de todos!

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Drª Janaina C. Paschoal

Vou resumir: se você não gosta da Drª Janaina C. Paschoal, você não gosta de mulher. Está claro isso? Capisci? Furor uterino… Se você der mole, ela ACABA com você. Movimento feminista? Não me faça dar risada! Mulher é a Drª Janaina C. Paschoal!

Tem certeza que eu preciso dizer que ela é empoderada? Acorda, maluco! Ela se empodera! Mulher é isso: não sabe brincar, não desce para o Play. Fique com suas Barbies!

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