Não te amo por amar-te
Tu és como azeite
Que jorra de meus poros
Esperando aquele risoto de bacalhau
Que ainda não foi feito
Perdoe-me pela insistência
Por essa infantil carência
Que deseja-te feito dama e puta
Nada que te falo é verborragia fajuta
Sou teu sendo-me meu
És-me a verdade absoluta.