1) Quem apóia o impeachment de Dilma (<ô/) não vai ficar ofendido se você falar mal de Eduardo Cunha. Quer ajuda? Eu falo também:
Bandido, corrupto, feio, chato e bobo, asqueroso, mentiroso…
2) O fato de Eduardo Cunha ser “do mal” não torna Dilma automaticamente “do bem”.
3) Não se trata de indignação seletiva. Cunha vai cair, é só questão de tempo. Ele não tem mais como se explicar. Mas Dilma precisa de um empurrãozinho a mais pra largar o osso, o que ainda não é garantia que aconteça.
4) Vi um argumento ótimo agora há pouco. É o seguinte: Se um traficante ligar para policia pra avisar que a vizinha está sendo estuprada, a denúncia é inválida? A vizinha, no caso é o Brasil, e o traficante, Eduardo Cunha. Adivinha quem é o estuprador? Pois é, estupradores não passarão.
5) Também achamos péssimo que o processo fosse aberto depois de uma chantagem, mas as opções eram: isso ou nada.
6) Não tem golpe nenhum. Parem de repetir clichê bobo. Impeachment foi feito pra tirar presidentes eleitos pela maioria mesmo. Isso é democracia. Se não pudesse tirar é que seria ditadura. Até porque, o governo dela é reprovado por quase 90% da população brasileira.
7) Nós sabemos que não é Aécio que vai assumir, aliás sinto informar que não somos apaixonados por ele. Então podem falar mal à vontade.
8) Não precisam mais me mandar pra Miami. Já podem mandar para Argentina que é mais perto. Pra variar, eles acordaram antes da gente.
#Cambiemos
Por enquanto é só, podem voltar a chorar.