Aqui é Brasil, porra!

Esta bandeira não tem partido e nem político de estimação. Esta bandeira é o que somos no passado, no presente e no futuro. Esta bandeira transcende quem está, esteve ou estará na presidência. Esta bandeira é tua, é minha, é nossa, sob as bênçãos de Deus e de Nossa Senhora de Aparecida. O resto são só bravatas e gente que não vale o pão que come.

Nem A e nem B. Aqui é Brasil, porra!!!

O amor nos iguala

Já ouvi dizer que é a morte que nos iguala. Ricos e pobres, pretos e brancos, vamos todos morrer. TODOS. Não há exceção.

Sempre me incomodou essa visão pessimista. Será que só somos iguais no fim de tudo? O que nos iguala no hoje, no agora? E cheguei a uma conclusão muito simples. Tão simples que chega a ser assustadora. O que nos iguala é o amor.

O amor não repara nesses detalhes. Sim! Não repara! O amor não repara e é irreparável. Ele simplesmente não se importa. Ele chega, quer seja na forma de uma paixão arrebatadora ou como uma brisa leve, e decide ficar. Essa é uma das características mais marcantes do amor. Ele fica. Não faz perguntas, não precisa de uma explicação, e não pede autorização. Ele pode. Ele decide. Ele é decisivo. Ele é agente de mudança. Ele é a mudança.

Não importa o tempo. Não importa a distância. Não importa a idade. Não importa a fase ou o momento da vida. Quando ele chega, ele chega. Ele existe. Ele é. Negá-lo é negar-se. Fugir dele é fugir de si mesmo. Esforço inútil. O amor vence. Sempre. O amor é em sua essência um vencedor. Ele não busca a vitória. Ele é a vitória.

Então, permita igualar-se antes que a morte chegue. Não tenha medo. Jamais! Ame! Seja amado! Entregue-se! A vida se encarrega de acertar os detalhes. E assim, sorria diante de sua morte, sabendo que foi e viveu tudo que poderia viver em vida.

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Feminismo, machismo ou achismo?

Durante anos, as mulheres brigaram bravamente pelo direito de serem iguais aos homens. Em alguns casos, foram capazes de superar os homens, o que não é mérito ou demérito para nenhuma das partes.

Entretanto, há algo errado aí… Afinal de contas, o objetivo era acabar com o machismo ou fazer valer o feminismo? Se o objetivo era ser igual, isso não implica necessariamente no ônus e no bônus dessa igualdade?

Depois de tanta luta para se tornarem iguais, me assusta ver mulheres apelando para o fato de serem mulheres para se livrarem de determinadas situações. Pior ainda… “Ele me usou!” Que merda de frase é essa? Em um mundo onde há igualdade, só acontecem coisas quando de comum acordo, certo? Quer dizer que a mulher vai junto com o homem para a cama e depois se faz de vítima? Faça-me o favor!

O mesmo digo dos homens. “Tenho medo de me apegar” ou  a clássica “Não estou em um momento para um relacionamento mais sério”. Que homem não corre o risco de se apaixonar por uma mulher querendo ele ou não? Se não deu certo, basta dizer que não deu certo. Simples assim.

Pois bem… Está na hora de trocar o disco. Homens e mulheres são iguais ou não? Que tal pensarmos neles como complementares? Não é isso que a natureza quis nos ensinar quando tornou necessária, na maioria esmagadora das espécies, um macho e uma fêmea para gerar a vida?

Chega de achismo! Homem ou mulher, tanto faz! E não, isso não impede que um homem continue abrindo a porta do carro para uma mulher entrar, e não dá direito à mulher de cuspir na mesa do bar.