Não há nada de errado:
Não há inocentes,
Não há culpados.
A vida continua doce
Na ira,
Na birra,
Na verdade
E na mentira.
A vida segue como é
E não como se fosse;
E confesso que se talvez fosse,
Não seria tão boa quanto é.

Não há nada de errado:
Não há inocentes,
Não há culpados.
A vida continua doce
Na ira,
Na birra,
Na verdade
E na mentira.
A vida segue como é
E não como se fosse;
E confesso que se talvez fosse,
Não seria tão boa quanto é.
Na busca desesperada por culpados, os primeiros punidos são os inocentes.