Precisando de energia?

De vez em quando, gregos e troianos acordam enfraquecidos, sem energia. Cada um tem sua maneira de se energizar, de se recompor. Uns procuram a natureza. Outros fazem exercícios físicos. Outros ainda saem com seus animais de estimação. Algo que funciona para mim? Música. Só que não serve qualquer uma. Tem que ser música que me gere algum tipo de revolta, de forma que fico na dúvida se é a música ou a revolta que me energizam. A letra da música não é importante nesse caso, mas sim a energia que a música como um todo transmite. A música precisa me “contaminar”.

Aqui vão elas. Que você também descubra sua melhor maneira de se energizar.

Bodies – Drowning Pool

I-E-A-I-A-I-O – System of a Down

Pretender – James Labrie

Caught in a Web – Dream Theater

In The Dragon’s Den – Symphony X

Bruce Dickinson

No caso dessa última, entretanto, a letra é merece ser destacada. Vai logo depois da música. Revolta pura!

No More Lies – Iron Maiden

There’s a darkened sky before me
There’s no time to prepare
Salvage a last horizon
But no regrets from me

Maybe I’ll be back some other day
To live again just who can say
In what shape or form that I might be
Just another chance for me

A hurried time no disgrace
Instead of racing to conclusion
And wishing all my life away
No-one can stop me now

Time is up it couldn’t last
But there’s more things I’d like to do
I’m coming back to try again
Someday maybe I’ll wait till then

No more lies…

They’re all sitting at my table
Talking tall and drinking wine
Their time is up just like me
But they just don’t know it yet

So just a word of warning
When you’re in your deepest dreams
There’s nothing you can hide from
I’ve got my eye on you

The clock is fast, the hour is near
Eventful past is everclear
My life is set, the time is here
I think I’m coming home

No more lies…

A hurried time, no disgrace
Instead of racing to conclusions
And wishing all your life away
No-one can stop me now

Time is up it couldn’t last
But there’s more things I have to do
I’m coming back to try again
Don’t tell me that this is the end

No more lies…

NO MORE LIES!!!

Sexta-feira, cerveja e música – Parte I

Vou fazer algo diferente hoje. Abrir uma gelada, meu iTunes, o YouTube, e deixar fluir. Vou colocando a minha “play list” abaixo com algum comentário que eu achar diferente. Quantas músicas serão? Não sei. Quantas cerveja serão? Também não sei. Veremos…

Lynyrd Skynyrd – Gimme Back My Bullets – com Steve Morse na guitarra. Simplesmente bizarro! Apesar do Lynyrd Skynyrd ser uma banda sensacional, a participação do Steve Morse eleva a banda para outro nível. Reza a lenda que o Lynyrd Skynyrd ficou assistindo ao Steve Morse tocar, como se eles fossem meros coadjuvantes. E dadas as devidas proporções, naquele momento eram.

James LaBrie – Pretender – com Marco Sfogli na guitarra. O Marco é… O Marco! Da safra mais nova de guitarristas, sem dúvida alguma, um dos melhores. É ouvir para “ver”.

White Lion – Hungry – com Vito Bratta na guitarra. Por motivos que desconheço, Vito Bratta literalmente parou de tocar guitarra. Acreditem: na época, era reconhecido como igual, ou até mesmo melhor que o próprio Van Halen. É só ouvi-lo tocando para entender o porque.

White Lion – Lonely Nights

Steve Vai – Burning Rain. Esse é o mestre dos mestres dos mestres dos mestres que foram ensinados a serem mestres. Só isso.

Steve Vai – Fire Garden Suite. Quer babar? É o cúmulo tanto do ponto de vista da composição como do ponto de vista do virtuosismo instrumental.

Steve Vai – Little Alligator. Ok… Quer babar de novo? Dessa vez tem até o Steve Vai cantando, algo relativamente raro.

Iron Maiden – The Books Of Souls (estou ouvindo o CD inteiro ainda!). Uma banda da qual serei sempre fã, mas que teve seu auge na década de 1980. O CD e bom, imperdível, mas falta a pegada da trilogia The Number of The Beast, Piece of Mind e Powerslave

A cerveja? Saint Bier. Leve e puro malte. Show de bola! http://www.saintbier.com/home

Creio que ainda vai rolar uma parte II hoje… 😛