Todo dia é sexta-feira!

Quando você trabalha com o que você gosta, sexta-feira é só mais um dia qualquer. É claro que poder dormir e acordar mais tarde é algo interessante, mas também há gente que trabalha sábado… Há gente que trabalha domingo… Enfim. E os filhos, compromissos familiares, etc.? Quem é que consegue hibernar assim?

E outra coisa… Quando eu tinha 12 anos, queria chegar logo aos 18. Hoje, com 47, quero voltar para os 18. Quero que a vida passe lentamente. Eu quero viver intensamente cada segundo, cada minuto. A vida é breve demais para dizer “estou louco que chegue sexta-feira”. Aliás, o que se pode fazer na sexta-feira que não se pode fazer nos outros dias? (risada maquiavélica).

De qualquer maneira, uma EXCELENTE sexta-feira para todos! E curtam cada segundo, cada minuto, de todos os dias de suas vidas. São únicos e não voltam mais.

Cheers!

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Na minha janela

Sexta-feira

E eu aqui

Olhando-me por dentro

Nos detalhes

A saudade se torna mais agressiva ainda

 

Encontro o vinho

O queijo

O café

Memórias que apertam o peito

Um coração que grita

Um coração em chamas

Que chama

 

A minha folia é ficar quieto

Procurando algum silêncio

Para ouvir meu eu

Ora inaudível

Em demasia quieto

 

Revejo aquela foto

Aquela poesia

Aquela música

Revivo cada segundo

Pois todos os segundos

Ficaram impressos na minha alma

 

E por fim

Fixo meu olhar em uma estrela

Meu corpo se arrepia

Meu coração acelera

Sei que é você

Brilhando e adentrando

A minha sempre aberta janela.

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Sexta-feira

Tão fácil me esquecer

Basta uma sexta-feira

Um fim de semana

E torno-me um estranho

 

Sinto dor

Que sobra e dobra minhas entranhas

E que me faz questionar se sou

Aquele mesmo de durante a semana

 

E nas sombras das minhas lembranças

Calo-me e sinto-te

Tão perto e tão longe

Tão diferente, ausente, discrente…

 

E em sorrisos belos e amargos

Busca-te e encontro-te

Sem teu gosto ou tua forma

Chafurdo nas promessas do horizonte.

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Sexta-feira, cerveja e música – Parte I

Vou fazer algo diferente hoje. Abrir uma gelada, meu iTunes, o YouTube, e deixar fluir. Vou colocando a minha “play list” abaixo com algum comentário que eu achar diferente. Quantas músicas serão? Não sei. Quantas cerveja serão? Também não sei. Veremos…

Lynyrd Skynyrd – Gimme Back My Bullets – com Steve Morse na guitarra. Simplesmente bizarro! Apesar do Lynyrd Skynyrd ser uma banda sensacional, a participação do Steve Morse eleva a banda para outro nível. Reza a lenda que o Lynyrd Skynyrd ficou assistindo ao Steve Morse tocar, como se eles fossem meros coadjuvantes. E dadas as devidas proporções, naquele momento eram.

James LaBrie – Pretender – com Marco Sfogli na guitarra. O Marco é… O Marco! Da safra mais nova de guitarristas, sem dúvida alguma, um dos melhores. É ouvir para “ver”.

White Lion – Hungry – com Vito Bratta na guitarra. Por motivos que desconheço, Vito Bratta literalmente parou de tocar guitarra. Acreditem: na época, era reconhecido como igual, ou até mesmo melhor que o próprio Van Halen. É só ouvi-lo tocando para entender o porque.

White Lion – Lonely Nights

Steve Vai – Burning Rain. Esse é o mestre dos mestres dos mestres dos mestres que foram ensinados a serem mestres. Só isso.

Steve Vai – Fire Garden Suite. Quer babar? É o cúmulo tanto do ponto de vista da composição como do ponto de vista do virtuosismo instrumental.

Steve Vai – Little Alligator. Ok… Quer babar de novo? Dessa vez tem até o Steve Vai cantando, algo relativamente raro.

Iron Maiden – The Books Of Souls (estou ouvindo o CD inteiro ainda!). Uma banda da qual serei sempre fã, mas que teve seu auge na década de 1980. O CD e bom, imperdível, mas falta a pegada da trilogia The Number of The Beast, Piece of Mind e Powerslave

A cerveja? Saint Bier. Leve e puro malte. Show de bola! http://www.saintbier.com/home

Creio que ainda vai rolar uma parte II hoje… 😛